Três minutos
depois, nova chance para o Tricolor: Jadson recebeu do lado direito do
gramado e, com um belo passe, serviu Luis Fabiano, que bateu fraco em cima
do goleiro.
Nervoso,
o centroavante se envolveu em uma confusão após uma falta de Lucas em
Orban, no lado esquerdo do campo. Jogadores do Tigre e do Tricolor se
juntaram na intermediária e começaram a discutir. Justamente quando o
árbitro paraguaio Antonio Arias chegou para separar os atletas, o camisa
9 são-paulino tentou dar um chute no zagueiro Donatti, que caiu no
gramado.
Ao ver a agressão, ou tentativa de agressão, que ocorreu bem à sua frente, Arias chamou Luis Fabiano e o expulsou, junto do defensor argentino, que também participou da confusão. Ney Franco, sem atacantes de ofício no banco - cortou Willian José e Ademilson -, não mexeu na formação do time.
Assim, o Tricolor perdeu sua referência na frente, dificultando as ações ofensivas da equipe que, até então, fazia um bom jogo na Bombonera. Lucas e Osvaldo, abertos pelos flancos, bem que tentaram centralizar algumas jogadas para tentar chegar ao gol de Albil, mas sem efeito.
Na volta , o São Paulo retornou sem alterações. E o bom início de partida no primeiro tempo, desta vez, não foi repetido e, inclusive, mudou de lado. Com uma leve pressão, os argentinos tentaram chegar ao gol em seu ponto forte: pelo alto. Contudo, ligada, a zaga são-paulina não deu brechas e afastou o perigo.
Aos 16 minutos, Ney Franco colocou Cícero em campo para a equipe voltar a ter um (falso) centroavante, a referência na frente. No entanto, sacou Jadson, que fazia uma boa partida.
Assim, sem seu articulador de jogadas, o Tricolor ficou com um buraco entre a linha dos dois volantes e o trio de ataque. Lucas e Osvaldo, cansados em razão da perda de um atleta, tinham que voltar ainda mais para buscar as jogadas e, sem força, não conseguiram chegar pelas pontas com a intensidade habitual.
Ao ver a agressão, ou tentativa de agressão, que ocorreu bem à sua frente, Arias chamou Luis Fabiano e o expulsou, junto do defensor argentino, que também participou da confusão. Ney Franco, sem atacantes de ofício no banco - cortou Willian José e Ademilson -, não mexeu na formação do time.
Assim, o Tricolor perdeu sua referência na frente, dificultando as ações ofensivas da equipe que, até então, fazia um bom jogo na Bombonera. Lucas e Osvaldo, abertos pelos flancos, bem que tentaram centralizar algumas jogadas para tentar chegar ao gol de Albil, mas sem efeito.
Na volta , o São Paulo retornou sem alterações. E o bom início de partida no primeiro tempo, desta vez, não foi repetido e, inclusive, mudou de lado. Com uma leve pressão, os argentinos tentaram chegar ao gol em seu ponto forte: pelo alto. Contudo, ligada, a zaga são-paulina não deu brechas e afastou o perigo.
Aos 16 minutos, Ney Franco colocou Cícero em campo para a equipe voltar a ter um (falso) centroavante, a referência na frente. No entanto, sacou Jadson, que fazia uma boa partida.
Assim, sem seu articulador de jogadas, o Tricolor ficou com um buraco entre a linha dos dois volantes e o trio de ataque. Lucas e Osvaldo, cansados em razão da perda de um atleta, tinham que voltar ainda mais para buscar as jogadas e, sem força, não conseguiram chegar pelas pontas com a intensidade habitual.
FICHA TÉCNICA
TIGRE (ARG) 0 X 0 SÃO PAULO
TIGRE:
Albil, Paparatto, Etcheverría, Donatti, Orban; Galmarini, Ferreira,
Díaz, Leone, Botta (Torassa - 42'/2ºT) e Maggiolo (Ftacla - 33'/2ºT) .
Técnico: Néstor Raúl Gorosito.
SÃO PAULO: Rogério
Ceni, Paulo Miranda, Rafael Toloi, Rhodolfo, Cortez, Wellington,
Denilson, Jadson (Cícero - 16'/2ºT), Lucas, Osvaldo, Luis Fabiano.
Técnico: Ney Franco.
Árbitro: Antonio Arias (PAR) Assistentes: Rodney Aquino (PAR) e Dario Gaona (PAR)
Cartões amarelos: Rafael Toloi, Rhodolfo e Denilson (SAO); Botta e Paparatto (TIG)
Cartões vermelhos: Luis Fabiano (SAO) e Donatti (TIG), aos 13'/1ºT
Cartões vermelhos: Luis Fabiano (SAO) e Donatti (TIG), aos 13'/1ºT
Nenhum comentário:
Postar um comentário